terça-feira, 6 de agosto de 2013

Até já, filho!

Consegui ultrapassar os receios do último post e, agora, este que vos apresento, vem totalmente em sentido contrário! Não se riam, é normal na gravidez...

Pois bem: o contador que se encontra do lado direito deste blog informa-me que faltam 4 semanas e 6 dias para o A. nascer. Pois. O meu coração - talvez influenciado pela enorme ansiedade que já sinto em conhecê-lo - diz-me que falta bem menos. Talvez 2 semanas, talvez 3. Mas cheira-me que o meu menino ainda nasce no mês mais quente do ano.

Filho, estamos ansiosamente à tua espera. Temos tudo pronto para a tua chegada. Só faltas tu para o berço estar completo ou para ocupar a cadeirinha do carro. Só faltas tu, na nossa vida, para a preenchermos mais ainda, para a colorirmos com a tua pele rosadinha e as tuas roupinhas de bebé ou, ainda, para lhe adicionarmos som, quer seja da bela música do mobile do berço ou do teu choro...
Só faltas tu para preencheres aquele lugar, que te está destinado, nos nossos corações.
E, por tudo isso, a ansiedade aperta. Queremos tanto conhecer-te!

Não demores, filho!

Não sei se, entretanto, ainda publicarei algo por aqui. Caso não publique (os 12 kgs a mais não causam só sensação de peso, provocam, também, preguiça, cansaço e moleza...) peço-vos que, aí do vosso cantinho, seja ele onde for, me(nos) desejem sorte, não só "naquela hora", mas para o resto da minha vida enquanto mãe (MÃE? Eu vou ser mãe?!?). Fico-vos muito agradecida.


Di

quarta-feira, 17 de julho de 2013

E se...?

Estou com 32 semanas e 2 dias. Em linguagem corrente, entrei já no 8º mês de gestação.
Soube, há pouco, que uma conhecida blogger deu hoje à luz o seu menino, um mês antes da data inicialmente indicada - situação que, pelos vistos, ninguém esperava...
Conheço uns quantos casos assim, nomeadamente, o meu próprio caso, visto que brindei os meus pais 3 semanas antes do previsto.
E agora...
... estou em pânico!
Sim, se o meu menino chegar mais cedo, se o meu bebé nascer um mês antes da data prevista, isso significa algo como... daqui a 15 dias! E eu não estou preparada para isso. Ou pelo menos acho que não.
M E D O!
Pela primeira vez, em 8 meses de gravidez, estou borrada (desculpem-me a expressão) de medo.



Di

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Uma vida, de um ano e dois meses

Faz hoje, precisamente, um ano e dois meses que dissemos "Sim", e aceitámos casar, constituir família e fazermos o outro o mais feliz possível, até que a morte nos separe.
No que a ti diz respeito, tens cumprido. A teu lado, sou, cada vez mais, a pessoa mais feliz do mundo.
És um óptimo marido, um namorado espectacular e o meu melhor amigo. E vais ser, sem sombra de dúvidas, um maravilhoso pai para o A. 
Por tudo isto... estou muito contente por ter dito que sim, há 1 ano e dois meses.
Daqui a dois meses e pico, espera-nos uma revolução. Estou ciente disso. Mas, conheço-me e conheço-te e, por isso, bem sei que conseguimos ultrapassar os períodos mais difíceis, superar as crises e sairmos com uma relação ainda mais reforçada... mesmo que isso implique preocupações constantes, mudas de fralda nocturnas e muitas insónias!
Aguarda-nos a maior das provas, é certo. Mas também a maior das paixões! Um amor tão grande, tão incondicional que, só ele, talvez ultrapasse aquilo que sentimos um pelo outro. Mas é um amor ao qual demos origem, fruto, ele próprio, do nosso amor. Por isso, deste tipo de provas, não tenho assim tanto receio. E aguardo por elas com ansiedade.

Obrigada por seres como és e por retribuíres, de uma forma tão boa e tão tua, o meu amor por ti. 
Juntos, num ano e dois meses, criámos a nossa vida e uma outra. Haverá maior felicidade?


Di

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Gosto de estar grávida

Eu gosto de estar grávida.
Gosto de sentir o meu filho, ao longo do dia, a pontapear-me sem dó nem piedade... são momentos únicos, só meus e dele e que não trocava por nada deste mundo.
Gosto de fazer ecografias e vê-lo, brincalhão, aos saltos no ecrã do ecógrafo, enquanto a médica nos diz que estamos "bem arranjados" porque o nosso filho vai ser muito mexido.
Gosto dos mimos da família, amigos e colegas de trabalho. 
Gosto, principalmente, que o marido me diga todos os dias que sou uma grávida linda, que a minha pança é maravilhosa e me ofereça um beijinho na dita barrigona ao levantar e ao deitar.
Gosto que olhem para mim na rua e me sorriam, me dêem o lugar no autocarro, me perguntem constantemente se preciso de algo, se estou bem, se o bebé está bom, se estou feliz... 
Gosto da atenção que a generalidade das pessoas dá uma grávida e, gosto (pasme-se!) que me façam festinhas na barriga (desde que que não estejam horas a mexer-lhe e/ou "batucar" nela constantemente).
Gosto de me olhar ao espelho e ver como o meu corpo mudou. Gosto, até, de me besuntar com o creme gordo todos os dias e apreciar o crescimento diário da barrigona.
Gosto de comprar a roupa do meu bebé e de fazer e refazer os conjuntinhos para a mala da maternidade.
Gosto de imaginar o quartinho dele, "construí-lo" aos poucos e estar horas a escolher tecidos e a projectar onde colocar uma determinada almofada.
Gosto muito de estar grávida... E não trocava estes meses de gravidez por mais nenhum momento. 

Mas quero ver-te! Quero tocar-te, filho!
Já passaram quase 23 semanas, mas ainda faltam 17... Quase quatro meses, que me vão parecer uma eternidade, tal é a minha vontade em conhecer-te!
Anseio pelo minuto em que nos vamos olhar, pela primeira vez, e eu vou descobrir o que é amar incondicionalmente alguém que nunca vimos, que nos é totalmente desconhecido... mas que é NOSSO.
Conto, todos os dias, o tempo que falta para que isso aconteça. Mas esse momento parece, ainda, tão longínquo...

Eu gosto de estar grávida! Mas gosto, mais ainda, da perspectiva de te ter nos meus braços e saber que, a partir dali, o meu mundo és tu!

Di

quarta-feira, 27 de março de 2013

O meu filho (ainda não) revolucionou a minha vida!

Agora que o trabalho acalmou um pouco e se avizinham 4 diazinhos de descanso - um paraíso, portanto,  para qualquer grávida que se levanta às 7h45 e chega a casa às 19h00 - resolvi vir relatar-vos algumas especificidades das minhas últimas semanas. Ora:
- Só me apetece dormir. De manhã mal consigo acordar e à noite só me quero deitar. Deus sabe como passo o resto do dia...
- Chego exausta ao trabalho, depois de subir 4 lances de escadas. E posso dar-me por satisfeita se não tiver quebras de tensão pelo meio.
- Tenho a maior parte do nosso dinheiro investido em roupa de bebé e outros acessórios...
- Quase todos os dias entro em lojas de bebés. O grave não é este facto em si. Mas se vos disser que são sempre as mesmas e que a colecção não mudou...
- Estou viciada numa colectânea de livros de Banda Desenhada - a Baby Blues - que relata a vida de um casal após o nascimento da primeira filha (são 28 livros, visto que a família vai crescendo e já vão em 3 filhos). As histórias são hilariantes mas, ao mesmo tempo, um tanto ou quanto "assustadoras"!
- Ando, igualmente, viciada em pedir amostras de toalhitas, fraldas e cremes de bebé pela internet. Podia dar-me para pior, é certo.
- Comprámos uma carrinha. Pois...
- Aumentei apenas 400g - o que, para qualquer pessoa seria uma maravilha - e ando preocupadíssima porque, supostamente, deveria ter mais 2kg.
- A minha barriga está bastante volumosa e já só consigo meter-me em trapos de grávida, ou pré-mamã, ou o que lhe quiserem chamar.
- Tenho a restante parte do nosso dinheiro investido em roupa de grávida.

Bem, pelo que podem ver o nosso filho ainda não revolucionou a nossa vida, não é?


Um cheirinho do Volume 1 dos Baby Blues
Di

sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia da Mulher

Hoje é o Dia Internacional da Mulher!
Confesso que não dou grande importância a este dia, nem sou grande fã de celebrar uma coisa que, por si só, não é grande feito.
Se virmos bem, na maior parte do Planeta Terra, nascer mulher não é feito nenhum. Feito, sim, é ter nascido mulher no meio de um mundo que foi concebido para os homens, num mundo que lhes é hostil e, mesmo assim, ter vingado. E, nesse mundo, a mulher ter ganho o direito a ser olhada como igual, e não como um ser inferior, mais fraco e frágil. 
Defendo, portanto, um Dia Internacional da Mulher-que-vingou-num-mundo-que-lhe-era-hostil. Isto sim era um facto marcante, uma data que mereceria  ser celebrada mundialmente, por todos os Homens.
Mas não. O que hoje  se celebra é, apenas e só, o Dia Internacional da Mulher. Sem mais. De qualquer mulher. Mesmo daquelas que, como eu, nada fizeram para o merecer. O que fiz de meritório que merece ser celebrado hoje? Nada! Já nasci com todos os direitos e mais alguns. E, durante toda a minha vida, apenas os aproveitei devidamente... Não lutei mais por ser mulher. E se o fiz foi, provavelmente, porque os homens, meus "rivais", eram consideravelmente (por ex. profissionalmente) melhores que eu...
Por tudo isto, na minha humilde opinião, este é o Dia Internacional da Mulher-mesmo-daquelas-que-aproveitaram-os-seus-direitos. E, como tal, não me apetece celebrar este dia!


Di

sexta-feira, 1 de março de 2013

Um rapaz?

Pelo menos o médico arriscou que sim. E justificou, apontando para uma elevação algures no meio do corpinho minúsculo. E, por acaso, a mim também me pareceu...
Mas nada como esperar mais umas semanitas, não acham?
De resto, está tudo óptimo com o (presumível) rapagão. Medidas correctas, óptimo batimento, órgãos principais formados, coluna vertebral, osso nasal presente e valores da translucência da nuca dentro do normal.
Há melhor forma de deixar um pai e uma mãe completamente babados? Não, pois não?
Acreditem, se não foi o melhor dia da minha vida, se não foi a melhor sensação que alguma vez senti... então andou lá perto! Como é que 6,5 cm de gente me podem deixar tão, mas tão feliz?!?


Di

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Hoje...

... é um dia muito importante para a nossa família.
... é o dia pelo qual esperámos durante estes últimos (longos) três meses.
... é o dia em que vamos ver o/a nosso/a bebé, da cabeça aos pés, e saber se é perfeitinho e está de boa saúde.
... é o dia em que já não veremos, apenas, uma mancha no écran, mas sim uma mini pessoa, que já salta, pula e dá cabeçadas.
... é o dia em que vamos divulgar ao (resto do) mundo a boa-nova (visto que uma boa parte do mundo já a sabe...).
... é o dia em que, finalmente, vou dormir (mais) descansada e não com o constante receio de que algo pode não estar bem...
... é o dia a partir do qual vou aproveitar e usufruir da minha gravidez a 100%.

Hoje é o dia em que vou conseguir imaginar-te, ainda com mais nitidez, nos meus braços.

Hoje é O DIA!

Até já, filho/a.


Di

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

12 (maravilhosas) semanas

Bem, chegado o dia, cá vão as merecidas explicações:
Lembram-se de vos falar da coisa-que-ia-mudar-a-minha-vida? De andar a fazer de tudo para ocupar a cabeça e não pensar na dita cuja coisa? De desejar freneticamente um presente de Natal especial ou uma prenda de anos antecipada? Recordam-se de tudo isto?
Pois é! Consegui!
Na manhã do dia 24 de Dezembro resolvi fazer um teste de gravidez (já tinha algumas desconfianças, apesar do marido achar que era tudo psicológico) e deu positivo! Corri para o quarto, acordei o marido (coitado, o triste demorou 15 minutos a recompor-se e a perceber que não, a casa não estava a arder... APENAS ia ser pai!) e ri e chorei de alegria durante longos minutos... Foi o momento mais feliz da minha vida!
Nessa noite, após a distribuição das prendas, contámos aos meus pais e, no dia seguinte, aos meus sogros e cunhada. Preparámos, para todos eles, uma brincadeira, que tornou o momento ainda mais emocionante...
Vi o nosso feijãozinho e ouvi o seu batimento cardíaco, pela primeira vez, no dia 16 de Janeiro - outro momento emocionante e único.
Podem, pois, imaginar como têm sido as minhas últimas semanas. Somando consultas e ecografias já conto meia dúzia. Os enjoos e azia também têm dado um ar da sua graça, se bem que, pelo que me têm dito, podia  ser bem pior...
Só hoje vos conto porque só a partir deste momento tenho um bebé totalmente formado dentro de mim: faço (fazemos), precisamente, 12 semanas, mas ainda desconhecemos o sexo do dito cujo. Na próxima quinta-feira tenho A ecografia, aquela em que já vemos um mini-bebé ao pormenor, sabemos se é perfeitinho e, quem sabe, descobrimos algo mais...
Já noto bastantes mudanças no meu corpo, designadamente, nas ancas (que alargaram substancialmente) e na barriga, a qual, para a maioria das pessoas, já mostra um crescimento significativo. 
E pronto, a partir de agora é esperar que ele/a cresça e engorde, situação que, bem vistas as coisas, também se aplica à minha pessoa. Até início de Setembro, altura prevista para o nascimento, vou crescer muito (em todos os sentidos) e, no que a engordar diz respeito, nem se fala...
Posto isto, já estão totalmente actualizados!


A minha pança às 11 semanas...

Di

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Desaparecida, mas não desocupada

Desta vez não se deve só ao facto de "andar na lua" o motivo do meu desaparecimento. Tenho tido semanas complicadas, com muito trabalho, o qual, felizmente, tem vindo a diminuir e a voltar ao normal (e ao minimamente aceitável).
Além disso, foram semanas de festejos: no dia 14 de Fevereiro e ontem.
Para o Dia dos Namorados pensámos em fazer algo mais íntimo e calmo em casa, mas o trabalho não permitiu e impediu-me de sair a horas decentes, acabando por nos fazer ir jantar fora. Foi um bom jantar, apesar do amontoado de casais, e fez-me relembrar os velhos tempos de namoro. E nem as flores, oferecidas pelo marido-querido-e-fofinho, faltaram...
Mas ontem foi mais especial: fizemos cinco anos de relação. É verdade, foram cinco anos intensos, repletos de coisas boas e grandes novidades. Foi uma mão cheia de TUDO!
Apesar de existir, já, uma outra data tão ou mais marcante - a do nosso casamento - este ano fizemos questão de festejar, também, este dia. Porque é um "número redondinho", porque é um ano muito especial para nós e, principalmente, porque calculamos que, em 2014, já não será possível (ou será bastante mais complicado e complexo) dispormos de uma noite só para nós...

Como podem ver, apesar de desaparecida, não tenho andado desocupada.
E não, não me esqueci de fazer um post sobre a grande novidade. Aguardem só mais um semaninha, pode ser?


(As flores oferecidas pelo marido-querido-e-fofinho no Dia dos Namorados)

Di

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Como encarar a vida...

... quando, no espaço de poucos minutos, parabenizamos uma pessoa pelo seu aniversário e, logo de seguida, damos os nossos pêsames a uma outra pelo falecimento da sua mãe?

Di

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Saldos = dilema

Quando estamos em época de saldos ou com feiras "disto e daquilo" a decorrer, debato-me sempre com o mesmo problema: devemos aproveitar, ao máximo, os descontos e comprar tudo o que pudermos (mesmo que, para já, não seja absolutamente essencial) ou devemos limitar-nos a comprar o que necessitamos para hoje ou para um futuro muito próximo?
A primeira hipótese traz-nos a vantagem de pouparmos uns trocos a médio/longo pazo, mas a desvantagem de gastarmos muito mais agora. A segunda hipótese possibilita-nos poupar no dia de hoje, mas leva-nos a entrar em despesas (e, possivelmente, a gastar mais) daqui a uns tempos, quando necessitarmos daqueles produtos...
O que acham?
O dilema continua...


Di

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Regressei (da lua)

Ora cá estou eu, finalmente!
Sim, eu sei, devo-vos um pedido de desculpas pela minha (já longa) ausência. Ora, então, as minhas desculpas!
Posto isto, venho contar-vos como foram os meus últimos dias:
Como sabem, celebrei 28 aninhos, no passado dia 5. Foi um óptimo aniversário, com um bolo digno de princesa (podem vê-lo aí algures, um pouco mais abaixo), muito bem confeccionado pela Vanessa (http://bolinhosdeamor12.blogspot.pt). Estive sempre em óptima companhia e as prendinhas também foram muito interessantes (roupinha, o livro que ando para comprar há séculos, uns brincos lindos e uma carteira muito gira).
Mas o mais importante foi o que aconteceu no dia 24 de Dezembro (e não, nada tem a ver com a véspera de Natal - Natal esse, que por sinal, também correu lindamente). De facto, o meu final de Dezembro foi inesquecível, visto que, num só dia, experimentei quase todas as boas emoções que um ser humano pode sentir. Peço-vos desculpa, contudo, por ora, não poderei dar mais pormenores (mas, quem for atento, vai perceber, perfeitamente, do que estou a falar). Prometo, no entanto, que daqui a uns dias explicarei tudo com mais calma, tim-tim por tim-tim.
E pronto, a minha ausência deve-se, um pouco, a essas novidades. Tenho andado completamente na lua e só agora começo a aterrar na Terra, com o que de bom e de mau isso significa.
Mas estou feliz. Muito feliz! E é isso que importa, não concordam?



Di

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Bye, bye 2012

E terminou 2012. O ano que foi, para mim, talvez o melhor da minha (ainda) curta existência. Aconteceu de tudo um pouco mas, do que importa relembrar, foi um ano muito animado e feliz. 
Apesar da famosa crise que, como não podia deixar de ser, também senti na pele, irei sempre recordar 2012 como o ano do grande acontecimento, da grande viagem e da grande notícia.
De facto, ao contrário do ano que o antecedeu, 2012 trouxe-me praticamente só coisas positivas. É claro que, pelo meio, apareceu um ou outro pormenor menos bom mas, de uma forma geral, o ano que agora terminou vai deixar-me muitas saudades.
Contudo, alegra-me pensar que, pelo menos no que diz respeito ao grande acontecimento e à grande notícia, terão continuidade durante muitos anos, se Deus quiser para o resto da (espero que longa) minha vida.
Por tudo isso 2012 deixou um rasto e uma marca. Vários rastos e várias marcas, aliás. Rastos que vou seguir até não poder mais e marcas que irei observar até ao fim dos meus dias e que nada, nem o tempo, poderão apagar.
E, ao atravessar este caminho, aquele que comecei a seguir em 2012, apercebo-me que estou em 2013, a dois dias do meu aniversário. Haverá melhor altura para pedir um desejo?
Pois bem, ele cá vai... 
... Não se preocupem, também vos contemplei!



Di